IGARASSU
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
COLAPSO NA BARRAGEM DE BOTAFOGO
A barragem de Botafogo, que abastece além da Cidade de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista e Olinda, está atualmente com menos de 16% de sua capacidade, e a seu estado de emergência não estar somente na falta de chuvas. O problema é a destruição da matas ciliares no entorno das nascentes que abastecem o reservatório. Nos rios Botafogo, Itapicuru, Cumbé, Pilão e Catucá que compõem a bacia hidrográfica da barragem, a água vem desaparecendo devido a ausência das matas ciliares, que durante anos, foram retiradas para o plantio da cana de açúcar. Quanto maior for o desmatamento, a crise na falta de água vai se agravar. Fernando Melo - Igarassu / PE
sábado, 14 de fevereiro de 2015
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA COROA DO AVIÃO
No dia 17 de abril de 1993 a Prefeitura de Igarassu e a UFRPE assinavam convênio sobre a Educação Ambiental e Monitoramento da Ilhota Coroa do Avião. A integração Governo/Universidade teve como objetivo principal adequar o uso turístico da ilhota as condições ambientais necessária para o pleno funcionamento da Base de Pesquisa de Aves Migratórias que existia no local. Acredito que seja preciso voltar ao passado e refazer essa parceria, para que possamos garantir a sustentabilidade da Coroa do Avião. Fernando Melo - Igarassu / PE
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
IGARASSU CONTINUA DERRUBANDO ÁRVORES
É impressionante como as árvores incomodam a gestão pública, não aparece nenhum Secretário ou Diretor para iniciar uma ação de arborização da cidade, entretanto as poucas árvores existentes estão sendo derrubadas. É destruindo as árvores, que se acaba com a qualidade de vida da população. Espero que atitudes covardes como essa contra o verde da cidade não se repita e que os responsáveis por este crime ambiental seja punido. Fernando Melo - Igarassu / PE
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
MANGABA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO
A mangaba é uma fruta nativa que os índios em tupi chamavam de “coisa boa de comer” e no litoral norte de Pernambuco era facilmente encontrada e comercializada nas feiras livres. Atualmente poucas mangabeiras são vistas na região, sua exploração ainda é feita de modo extrativista devido ao fato da cultura continuar sendo mantida no seu habitat natural. A planta produz frutos aromáticos, saborosos e nutritivos, com ampla aceitação no mercado, tanto para o consumo in natura quanto para a indústria de doce, sorvete, suco, licor, vinho e vinagre. A maior parte das mangabeiras foi dizimada para dar lugar a loteamentos imobiliários e viveiros de camarão. Nos municípios de Igarassu, Itapissuma e Itamaracá a mangaba predominava na paisagem, mas aos poucos foi desaparecendo dos campos. Fernando Melo – Igarassu / PE
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